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24/3/2016 - Sorocaba - SP

Atleta da Seleção Sorocabana de handebol participará das Olimpíadas




da assessoria de imprensa da prefeitura de Sorocaba

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Maria Claudia Crepaldi, de 28 anos, no entanto, representará a cidade como integrante da comissão de arbitragem do polo aquático, sua outra paixão

Na quadra, arremessar bolas ao gol. Na piscina, apitar ou fazer anotações sobre um jogo semelhante. Handebol e polo aquático são, para Maria Claudia Crepaldi Vieira, de 28 anos, as paixões de sua vida. Hoje, ela é atleta profissional da categoria adulto da Seleção Sorocabana de Handebol, que é fruto de uma parceria entre a Prefeitura, por meio da Secretaria de Esportes (Semes), e a ONG Qualidade de Vida e Inclusão Social. Em abril e agosto, no entanto, desfalcará o time – o que normalmente não é comemorado por um atleta. No seu caso, será. Isso porque ela vai representar a cidade nas Olimpíadas 2016, no Rio de Janeiro, como membro da comissão de arbitragem do polo aquático.

A notícia de que seria mesária nas Olimpíadas foi recebida há duas semanas por Maria que, embora seja profissional no handebol, tem envolvimento com o polo aquático desde os 19 anos. “Foi uma surpresa ser chamada, porque tem muita gente capacitada”, conta. Segundo ela, eram 18 vagas para cerca de 35 candidatos. “É uma sensação única. Fiquei muito feliz pelo reconhecimento do meu trabalho e dedicação”, destaca, acrescentando que fez um curso para poder ser selecionada. Comenta, ainda, que já integrou comissões de arbitragem em Jogos Panamericanos e Campeonatos Brasileiros.

Em abril, Maria sentirá um pouco do clima que terá pela frente nas Olimpíadas. Do dia 25 ao 29, será realizado um evento-teste, seguindo todas as características da competição. “É como se fossem jogos das Olimpíadas mesmo”, explica. Entre outras atribuições como mesária, ela precisará preencher as súmulas e controlar os tempos de ataque e defesa das seleções nas partidas.

Sobre os desfalques à Seleção Sorocabana enquanto estiver envolvida com as Olimpíadas, a atleta, que joga como pivô, acredita que haverá compreensão da técnica Aline Maria da Silva e da auxiliar Aline Rosas, a Pará. “Será uma oportunidade muito interessante. Estou bastante ansiosa”, afirma.



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