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11/9/2015 - Sorocaba - SP

Grupo Gestor da Santa Casa recebe a imprensa para esclarecimentos




da assessoria de imprensa da prefeitura de Sorocaba

A Comissão de Gestão de Emergência (CGE) da Santa Casa de Sorocaba reuniu a imprensa, na tarde desta quinta-feira (10), para esclarecer as atuais condições operacionais do hospital e do Pronto Socorro, que estão sob requisição da Prefeitura de Sorocaba desde janeiro de 2014. O gestor geral,  José Luiz Pimentel, falou, dentre outros assuntos, sobre a situação financeira da unidade; a produtividade do hospital e do PS; a redução da realização de cirurgias eletivas e a terceirização da lavanderia do local.

O gestor iniciou ressaltando a importância da Santa Casa, destacando o atendimento 100% SUS. “É a unidade responsável pela maior quantidade de atendimentos SUS no município, visando principalmente os pacientes de Sorocaba. Hoje temos 233 leitos, todos destinados ao atendimento SUS. Antes da requisição por parte da Prefeitura, eram apenas 150. O nível de ocupação desses leitos gira em torno de 92% a 95%, todos os dias, e nossas equipes são altamente qualificadas e realizam um trabalho exemplar. Então são inverídicas as afirmações de que o hospital esteja ‘se desmontando’ e que se encontra na mesma situação anterior à requisição”, afirmou.

Pimentel também falou sobre a situação financeira da Santa Casa, que é a mesma de toda a Secretaria da Saúde de Sorocaba (SES), à qual a CGE responde imediatamente. “Apesar da crise pela qual não só Sorocaba passa, mas a Saúde de todo o País, a Prefeitura tem honrado com todos os compromissos do hospital. Não existe nenhum funcionário da Santa Casa que esteja com pagamento atrasado”, falou, lembrando que o financiamento do hospital e do Pronto Socorro é totalmente público, sendo que o município arca com 70% de todo valor e os outros 30% vêm do Estado e da União.

Sobre a redução das cirurgias eletivas, Pimentel explicou que serão realizadas de acordo com o Plano Operativo Anual (POA), que estabelece metas e fornece os recursos financeiros. Pela atual conjuntura, a Santa Casa está realizando o agendamento de novos procedimentos respeitando rigorosamente o que é estabelecido e o que existe de recurso disponível. “A Santa Casa sempre comunica a Central de Regulação do Município sobre as cirurgias que não estão sendo marcadas”, lembrando que as cirurgias eletivas não colocam em risco a vida e a integridade do paciente.

O gestor geral frisou, ainda, que nenhuma das cirurgias já agendadas deixarão de ser realizadas. “Não fizemos nenhum contato com pacientes com o objetivo de cancelar procedimentos cirúrgicos já agendados”, disse.

Pimentel também falou sobre a terceirização da lavanderia da Santa Casa.  “Sim. Nós estamos terceirizando a lavanderia, mas isso não significa que ocorrerão demissões. Isto trará mais eficiência, qualidade no trabalho oferecido, e redução nos custos”, falou.

O gestor esclareceu ainda que, de modo geral, não faltam medicamentos no hospital e no PS. “São situações eventuais”, disse. Também sobre os atendimentos de oncologia, Pimentel frisou que os mesmos – classificados como de alta complexidade – são regulados e de responsabilidade da DRS.

 



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