8/4/2016 - Sorocaba - SP
da assessoria de imprensa da Câmara de Vereadores de Sorocaba
Autor da lei que instituiu o benefício para os estudantes do município, Jessé Loures (PV) afirma que o “kit escolar” não está chegando completo em todas as escolas
Autor da Lei 8.103, de 5 de março de 2007, que instituiu no município o Programa Suplementar de Fornecimento de Material Didático (“Kit Escolar”), o vereador Jessé Loures está preocupado com o fornecimento do material didático nas escolas de Sorocaba, cujo ano letivo teve início no dia 11 de fevereiro último.
“Temos recebido queixas de que, em muitas escolas, o ‘kit escolar’ não está sendo distribuído de forma completa. Caminhamos para o completar um mês do início do ano letivo e esse atraso pode prejudicar o aprendizado dos alunos. O material didático é uma ferramenta imprescindível para a eficácia do ensino e é importante que os nossos alunos recebem esse material logo no início do ano letivo”, enfatiza Jessé Loures.
O vereador lembra que, antes de sua lei introduzindo a obrigatoriedade por pare da Prefeitura da distribuição do “kit escolar”, muitos alunos deixavam de ir à escola por falta de material didático. Para evitar que problemas do gênero se repitam, Jessé Loures está questionando a Prefeitura sobre o cronograma de entrega do “kit escolar”.
Entre outros questionamentos, Jessé Loures quer saber da Prefeitura, por meio da Secretaria Municipal de Educação, quantas escolas deixaram de receber o “kit escolar” completo ou deixaram de recebê-lo e cobra urgência no sentido de regularizar a distribuição desse material. “A minha lei completou nove anos no dia 5 de março último. Ou seja, a Prefeitura já distribui o ‘kit escolar’ há quase uma década. Portanto, não são justificáveis esses problemas em sua entrega. Por que a Prefeitura não previu isso antes?”, indaga Jessé Loures, que cobra mais planejamento na entrega do material.
“É lamentável que em pleno ano de 2016, isso continue ocorrendo. É um desrespeito com o cidadão, especialmente com os alunos e suas famílias. Quem está sendo penalizado é o aluno. E na Prefeitura, alguém vai ser penalizado por essa irresponsabilidade”, questiona o parlamentar.