5/3/2018 - Sorocaba - SP
da assessoria de imprensa da Prefeitura de Sorocaba
O fornecimento de água potável para a cidade de Sorocaba ocorre normalmente desde a madrugada deste sábado (3). Mas a população que se encontra na região do Campolim deve economizar, pois o consumo está maior do que o recurso que chega ao reservatório do Saae-Sorocaba no bairro, com grande possibilidade de faltar água para o Campolim durante essa tarde.
Todas as regiões atendidas pela Estação de Tratamento de Água do Cerrado (ETA Cerrado) estão recebendo o recurso desde o início da madrugada. No final desta manhã os reservatórios da cidade já tinham água o suficiente para atender a população sem riscos de cortes, com exceção do Campolim, onde o consumo foi maior do que o volume que chegava, fazendo com que o nível do reservatório que já estava baixo apenas diminuísse.
No início desta tarde o diretor-geral do Saae-Sorocaba, Ronald Pereira da Silva, informou que, caso venha faltar água na região do Campolim, a previsão é que até a madrugada a situação se regularize. Ele visitou a ETA Cerrado para averiguar a situação neste sábado. Constatou que a água de todas as adutoras chegam em seu volume máximo à ETA, que já estava com quase toda a sua capacidade de tratamento atingida.
Na sexta-feira, a maior parte da cidade deixou de receber água tratada. A medida foi necessária para consertar um vazamento encontrado na principal adutora de 800mm de diâmetro, reponsável por transportar da represa do Clemente, na Serra de São Francisco, 70% de toda a água tratada na ETA Cerrado. Na ocasião, também foi substituído um registro de descarga em outro ponto da adutora, que não estava funcionando.
O conserto programado iniciou às 5h da sexta-feira e foi concluído ao meio-dia, com uma hora de antecedência em relação ao cronograma previsto. O vazamento havia sido identificado na véspera, pela equipe de prevenção que faz o monitoramento dos 14 quilômetros de adutoras.
A equipe de prevenção do Saae-Sorocaba recebeu reforços de investimentos durante o ano passado, com a contratação de uma engenheira para atuar exclusivamente na liderança dos trabalhos de inspeção das adutoras e a aquisição de duas caminhonetes zero quilômetro com tração nas quatro rodas. Esse é mais um reforço para evitar que rompimentos na adutora ocorridos no passado voltem a acontecer.
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