10/2/2012 - Sorocaba - SP

Romu-GCM prende 5 traficantes na Vila Haro

da assessoria de imprensa da prefeitura de Sorocaba

A equipe da Romu-GCM prendeu 5 traficantes, sendo dois menores de idade, na Vila Haro na noite desta quarta-feira (8). Eles faziam uso de uma casa alugada por uma senhora de 50 anos para guardar e embalar as drogas. Um dos traficantes, o dono das drogas, durante a operação tentou se disfarçar de curioso, no meio das pessoas que se aglomeraram para acompanhar a ação, mas foi identificado pelos guardas e também detido.

A ação ocorreu durante patrulhamento pela Rua João Nobrega de Almeida. A equipe da Romu-GCM, que já havia recebido denúncias de que o local era ponto de venda de drogas, avistou um menor de 16 anos em atitude suspeita. Ao perceber a aproximação da viatura, ele passou a andar rapidamente, mas foi abordado.

Com o adolescente, a equipe da Romu encontrou 11 frasconetes, entre crack e cocaína, um aparelho celular e a quantia de R$ 29,00. O menor confessou que a droga era fornecida numa residência na mesma rua. Ao chegar ao local, a proprietária, uma mulher de 50 anos, autorizou o acesso da equipe à residência. Nela estavam 3 pessoas, M.W.M.S. (24), D.M.A. (27) e uma menor de 17 anos, que foram surpreendidos preparando a droga para embalagem.

Na casa havia a quantia de 20 frasconetes de crack, 134 pedras de crack, uma porção de 110 gramas de cocaína, mais 150 gramas de crack, uma balança de precisão e a agenda pessoal com anotações de venda de droga. Também foram localizados diversos produtos provenientes de troca por entorpecentes, como pares de tênis, capacete de motociclista, aparelho de DVD, CPU, videogames, rádio automotivo e aparelhos de celular. Questionados, eles informaram que a droga pertencia a G.S.G. (18) e que recebiam R$ 1.200,00 mensais para guardar e embalar o material.

Como várias pessoas estavam na rua observando a ocorrência, os GCMs perguntaram as características do gerente da droga, sendo que, entre os curiosos, um homem batia com as descrições. Ele foi abordado e, realmente, era o dono das drogas e mensalmente pagava os proprietários da casa citada.
Todos foram encaminhados para o DPP-Sul, elaborado o BO de ato infracional e tráfico de entorpecentes. Os maiores foram recolhidos no C.D.P. e os dois menores à Fundação Casa.