26/3/2013 - Sorocaba - SP
da assessoria de imprensa da Prefeitura de Sorocaba
Desde o início do ano até o dia 22 de março, foram confirmados 284 casos de dengue em Sorocaba neste ano. Deste total, 238 são autóctones e 46 são importados. Os números atualizados da doença na cidade foram divulgados na tarde desta segunda-feira (25) pela Área da Vigilância em Saúde da Secretaria da Saúde de Sorocaba (SES), e demonstram claramente que a cidade se mantém em surto.
De acordo com o último boletim epidemiológico da dengue emitido pela SES, o número de casos confirmados da doença em 2013 está menor do que o registrado no mesmo período de 2011, ano que vem sendo usado pela Vigilância em Saúde para a comparação de surtos. Essa observação já foi feita no boletim anterior e, para a diretora da área, Daniela Valentim dos Santos, provavelmente tal fato deve-se ao conjunto de ações de controle e combate desenvolvidas no município.
"Mesmo com este cenário, a participação da sociedade no combate à dengue é de fundamental importância, constituindo-se como responsabilidade de toda a comunidade evitar ao máximo qualquer situação que favoreça a criação e proliferação do mosquito transmissor, assim como não adotar a postura de que a responsabilidade é exclusiva do Poder Público. Um simples ato de identificar algum criadouro em seu imóvel é importantíssimo para o efetivo controle da proliferação dos mosquitos em nossa cidade", comenta Daniela.
Feriado prolongado
Quem pretende viajar durante o feriado prolongado da Páscoa deve ficar atento e tomar alguns cuidados com o objetivo de evitar a dengue. A Área da Vigilância em Saúde reforça as orientações de prevenção e combate à doença – mesmo com as temperaturas mais amenas – para aqueles que estão planejando visitar outras localidades nos próximos dias.
Antes de viajar, é preciso fazer uma vistoria em casa e eliminar todos os objetos que possam acumular água da chuva, principalmente na área externa. "É preciso confirmar se não há nenhuma calha entupida, objetos espalhados nos quintal e vasos de plantas que acumulem água. Além disso, é fundamental deixar os vasos sanitários tampados. Todos os possíveis criadouros do Aedes aegypti devem ser removidos", orienta Daniela.
Para aqueles que pretendem visitar regiões onde há casos da doença, há mais recomendações: Daniela lembra que é preciso usar repelente durante a permanência nesses locais e, após o retorno, ficar atento ao aparecimento de sintomas por quinze dias. "Apresentando febre, dor no corpo, dor atrás dos olhos ou manchas vermelhas na pele, a indicação é procurar imediatamente uma unidade de saúde e relatar ao médico que esteve viajando", completa.
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