21/1/2013 - Sorocaba - SP
da assessoria de imprensa da Prefeitura de Sorocaba
É preciso tomar alguns cuidados antes de partir, durante o passeio e também ficar atento aos sintomas da doença.
Nesta época do ano, muita gente está de férias e aproveita o período de folga para viajar. Mas o descanso não pode significar descuido: é preciso ficar atento e redobrar os cuidados preventivos contra a dengue, pois estão sendo registrados casos da doença em várias regiões do país, inclusive no município. Por isso, a Secretaria da Saúde de Sorocaba (SES) reforça as orientações e lembra as medidas que devem ser tomadas por aqueles que estão planejando visitar outras localidades nos próximos dias.
Antes de viajar, é necessário verificar e eliminar objetos que possam acumular água em casa, principalmente na área externa. "É preciso confirmar se não há nenhuma calha entupida, objetos espalhados no quintal e vasos de plantas que acumulem água. Além disso, é fundamental deixar os vasos sanitários tampados. Todos os possíveis criadouros do mosquito da dengue devem ser eliminados", orienta a médica da Vigilância Epidemiológica de Sorocaba (VE), Priscila Helena dos Santos.
Para aqueles que pretendem visitar regiões onde há casos da doença, a médica recomenda usar repelente tópico, principalmente durante o período do dia, reaplicando a cada 3 horas durante o tempo de permanência nesses locais e, após o retorno, ficar atento ao aparecimento de sintomas por 15 dias. "Apresentando febre alta de início súbito, dor no corpo, dor atrás dos olhos ou manchas vermelhas na pele, a indicação é procurar imediatamente uma unidade de saúde e relatar ao médico que esteve viajando", diz Priscila.
A médica lembra ainda que a recomendação para as pessoas que não saíram da cidade e que começarem a apresentar os sintomas da dengue é a mesma. Na rede pública, qualquer uma das 31 Unidades Básicas de Saúde (UBSs), os Pronto Atendimentos (PAs) e as duas Unidades Pré-Hospitalares (UPHs) da cidade estão preparados para avaliar possíveis casos suspeitos e providenciar exames e a notificação do caso à Vigilância Epidemiológica (VE). Sempre que um caso suspeito é registrado, a VE e a Zoonoses realizam um trabalho de bloqueio para tentar evitar a ocorrência de novos casos.
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